Mestre em Ciências da Saúde, UnB; Auditor ISO 14.000; Auditor CONAMA 306; Pesquisador Saúde Pública

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Desde muito cedo despertei o interesse para entender o sentido de “Gigante pela própria natureza” inscrito em nosso belo Hino Nacional Brasileiro. No meu pequeno mundo isso tinha formato de um sonho. Sempre acreditei que o trabalho produziria um Futuro que espelha essa grandeza. Entretanto, não poderíamos esperar “Deitado eternamente em berço esplendido”. Então, me debrucei sobre os livros e outros informes. A história da expansão territorial do Brasil ainda tem sido pouco pesquisada por nossa historiografia, apesar da importância estratégica e atual que reveste a questão. O potencial dos seis Biomas do Brasil nos credencia a produzir alimento para parte significativa dos 195 países do globo. Certo que temos problemas maiúsculos na seara da saúde de nosso povo, saúde primária, saúde regionais, saúde provenientes de epidemias e pandemia novo coronavírus. Nada que planejamentos estratégicos, planos de governo e planos de estado, com boa vontade e união de governantes não possam resolver.

sábado, 8 de junho de 2024

Duas gerações na formação e consolidação de um Estado.

 Moisés - três gerações contemplaram a promessa de uma terra a um povo escolhido.

A desafio pessoal que me trouxe à Rondônia no ano de 1979 motivou esse ensaio. Hoje com três filhos nascidos na terra, que entendi a mim prometida, e que defendo como o torrão que Deus me deu. Uma aliança selada a mais de quarenta anos impõe esse compromisso que une minha família à essa promessa divina, que vai além da minha geração. Nisso vai uma reflexão, qual o tempo que corresponde uma geração? A Bíblia me serviu de bussola para essa elucidação.

https://bibliotecadopregador.com.br/quantos-anos-dura-uma-geracao/

As marcas de uma geração

- Assim se ascendeu a ira do Senhor contra Israel, e fê-los andar errantes até que se consumiu toda aquela geração, que fizera mal aos olhos do Senhor. (Números 32:13);

- E comeram os filhos de Israel maná quarenta anos, até que entraram em terra habitada, comeram maná até que chegaram aos termos da terra de Canaã (Êxodos 16:35);

- E foram os dias que Davi reinou sobre Israel quarenta anos: sete anos reinou em Hebron e em Jerusalém reinou trinta e três anos (1 Reis 2:11);

- E o tempo que reinou Salomão em Jerusalém sobre todo o Israel foram quarenta anos (1 Reis 11:42).

Moisés e suas três gerações          

A vida de Moisés se divide em três períodos de 40 anos, cada um representando a preparação para algo importante.

Primeira fase – Até os 40 anos Moisés aprendeu a ser príncipe na Casa do Faraó do Egito. Essa fase de sua vida se resume aos conhecimentos seculares adquiridos. Ele recebeu a educação dos hebreus (sua mãe, sua ama, o instruiu com o legado dos descendentes de Abraão), ao tempo que também era instruído na ciência e política dos egípcios). Tinha um cetro que representava autoridade. Mas Deus o queria libertador do povo hebreu. As circunstâncias (providência Divina) o envolveram em um assassinado de um egípcio, quando teve que abandonar os benefícios da corte e fugir para preservar a sua vida.

Segunda fase – Dos 40 a 80 anos Moisés teve que aprender a ser pobre e depender dos outros para alcançar os seus objetivos – caminhar e sobreviver no deserto, constituir uma família e cuidar de ovelhas. Assim como Davi, ambos serviram como pastor antes de assumirem a responsabilidade de conduzir pessoas. Nesse ambiente ele descobriu o significado das palavras renúncia e humildade. Nessa fase ele renunciou seus títulos, seus conhecimentos e a sua própria vida e entendeu que ele sozinho não era capaz de realizar algo tão grandioso. Na experiência desse tempo de deserto ele aprendeu a liderar e ser profeta de uma Nação.

Terceira fase – Dos 80 aos 120 anos Moisés conduz o povo hebreu com destino à terra Prometida. Nessas quatro décadas a única coisa que ele tinha era um cajado, o suficiente para Deus usar e fazer maravilhas aos olhos do povo. Nesse período Deus não usou um cetro, mas o cajado para conferir autoridade à Moisés. Um homem de oitenta anos de idade confrontou o rei mais poderoso da época. Os escravos libertados (uns três milhões de pessoas) não demonstraram confiança em Deus, e por essa razão foram sentenciados a 40 anos peregrinando no deserto antes de poderem entrar na terra.

Um dos últimos discursos do grande líder Moisés (Deuteronômio 30:15-18), “Vê que proponho, hoje, a vida e o bem, a morte e o mal; se guardas o mandamento que hoje te ordena, que ames o SENHOR, teu Deus, andes nos seus caminhos, e guarda os seus mandamentos, e os seus estatutos, e os seus juízos, então, viverás e te multiplicarás, e o SENHOR, teu Deus, você abençoará na terra a qual passa para possuí-la. Porém, se o teu coração se desviar, e não quiseres dar ouvidos, e fores seduzido, e te inclinares a outros deuses e os servires, então, hoje, te declara que, certamente, perecerás”.

Na fase inicial, na corte egípcia, por 40 anos sua geração o via um príncipe confiante, desafiando a própria Lei. Em seguida, depois de 40 anos no deserto ele descobriu o significado da palavra renúncia (sua segunda geração). Aos 80 anos de idade recebeu a missão de libertar o povo hebreu da servidão ao Egito, e nessa fase, os que conviveram uma terceira geração em sua companhia, notaram que se desfez de todo o seu ego, esvaziou-se de si mesmo a ponto de depender unicamente de Deus.

Nesse processo de saída do Egito reside o fato fundante, aquilo que determina a identidade de um povo". Em cada geração da vida Moisés foi como que moldando o processo de constituição identitária do povo, pela instrução divina passada ao líder escolhido.

Em cada geração o estabelecimento da identidade de um povo

Rondônia - A região conhecida por inferno da América, a mais insalubre da terra, impediu correntes migratórias. Significa dizer que a região mato-grossense, até Santo Antônio, foi um presídio a céu aberto. A monção fluvial do porto de Belém (PA) a Vila Bela (MT) levava dois anos, de ida e volta. Nos trechos encachoeirados, os homens descarregavam e recalafetavam batelões enfrentando, entre outros riscos, as infernais picadas de insetos. Teotônio, Jirau e Caldeirão do Inferno eram os piores trechos desse percurso.

A formação do estado, onde hoje está Rondônia, teve início no século XVIII, quando os portugueses, partindo de Belém, subiram o rio Madeira até o rio Guaporé e chegaram ao arraial de Bom Jesus (antigo nome de Cuiabá) onde descobriram ouro. Nesse período foi construído o Forte Príncipe da Beira, situado às margens do Guaporé, rio fronteiriço com a República da Bolívia.

A partir da década de 40 o governo central cria vários territórios, dentre eles o Território Federal do Guaporé (13/9/1943), com terras desmembradas do Mato Grosso e do Amazonas. Em 1944 ocorreu a reorganização do mapa do Território do Guaporé, que passou a contar com dois municípios – Porto Velho e Guajará-Mirim. Em 1956 passa a se chamar Território Federal de Rondônia, em homenagem ao Marechal Rondon, desbravador dos sertões de Mato Grosso e Rondônia, responsável pela instalação da primeira linha telegráfica ligando Porto Velho a Cuiabá.

Nessa primeira fase de ocupação os rios e a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré exerceram papéis determinantes quanto ao desafio de desbravamento e criação de pequenos núcleos urbanos, quando então foi iniciada (no Gov. JK) a abertura da rodovia Brasília-Acre, BR 029, hoje BR 364.

Os surtos migratórios do final da década de 70 ao longo da BR 364, os garimpos de cassiterita e pedras preciosas, a crise estrutural do sistema de territórios federais, foi determinante para desencadear campanhas em prol da elevação de Rondônia à categoria de Estado.

A saga dos pioneiros abrindo picadas, criando rotas e caminhos, em busca de um espaço físico para colonizar, estabelecer a família com segurança, e produzir riqueza para sua manutenção foi o desafio de muitos desbravadores/colonizadores/desvairados pioneiros da Amazônia ocidental.

Dentro do planejamento do governo central, à época militar, Rondônia era um espaço vazio a ser ocupado: “Amazônia seria uma terra sem gente para uma gente sem terra”, slogan do então presidente Médice.

Missão, estruturar base para formação de um novo Estado

Em 10 de abril de 1979 pisa no território o coronel do Exército Jorge Teixeira, após experiências bem-sucedidas na Amazônia – criação do CIGS (Centro de Treinamento de Guerra na Selva), comandante do Colégio Militar de Manaus, Prefeito de Manaus. Nomeado governador do Território Federal de Rondônia define a estrutura básica institucional para dar suporte a sua administração – Lei n. 6.669 de 7 de julho de 1979, que dispunha sobre a criação dos órgãos de Assistência Direta ao governador

Em 22 de dezembro de 1981, através da Lei Complementar n. 41/1981, é criado o Estado de Rondônia, e em 04 de janeiro de 1982 é instalado, tendo como seu primeiro Governador o Coronel Jorge Teixeira

Rondonianos - uma geração presente na implantação da formação do Estado de Rondônia

No ano de 1979 Rondônia estava dividido nos municípios de Porto Velho, Guajará-Mirim, Ariquemes, Ji- Paraná, Cacoal, Pimenta Bueno e Vilhena. Com a criação do Estado (1981) surgiram Colorado do Oeste, Espigão do Oeste, Presidente Médice, Ouro Preto do Oeste, Jaru e Costa Marques. No ano de 1984 foram criados Rolim de Moura e Cerejeiras; em 1986 os municípios de Santa Luzia do Oeste, Alta Floresta do Oeste e Alvorada do Oeste; no ano de 1989, Machadinho do Oeste, Nova Mamoré, Nova Brasilândia do Oeste, Cabixi, São Miguel do Guaporé; em 1993, Alto Paraíso, Cacaulândia, Campo Novo de Rondônia, Candeias do Jamari, Castanheira, Corumbiara, Governador Jorge Teixeira, Itapuã do Oeste, Ministro Andreazza, Mirante da Serra, Monte Negro, Novo Horizonte do Oeste, Rio Crespo Seringueiras, Theobroma, Urupá, Vale do Paraíso; no ano de 1997 os municípios Alto Alegre dos Parecis, Cujubim, Nova União, Parecis, Primavera de Rondônia, São Felipe do Oeste, Teixeirópolis, Vale do Anari, Buritis, Chupinguaia, Pimenteiras do Oeste, São Francisco do Guaporé.

Crescimento populacional

Ano

Migrantes/População

1.977

3.140

1.978

12.658

1.979

36.791

1.980

49.205

1.981

60.618

1.982

58.052

1.983

92.723

1.984

153.377

1.985

151.684

1.986

165.527

Total

783.527

(SEPLAN-RO/CETREMI Estimativa da FIERO18/1995 apud CIM, 2003)

anos

Rondônia

Brasil

De 1.980-1.991

7,89% a.a.

1,93% a.a.

De 1.991 a 1.996

1,68% a.a.

1,36% a.a.

 

Em 1996, 24 de um total de 40 municípios, tinha menos de 20 mil habitantes, abrigando 21,42% da população total do Estado.

Nesse período economia era baseada no extrativismo vegetal e na agropecuária. O setor primário é um dos alicerces, a agricultura (de subsistência) desenvolveu-se com a chegados dos imigrantes a partir do final dos anos 70 e início de 80. Os principais produtos agrícolas eram o arroz, café, feijão milho, mandioca e cacau. Em meados de 1980, a agropecuária fixou-se na região sul do Estado com criações de médio porte.

Anos 80 – Com essa argumentação nos chamaram para a colonização da terra de Rondon, (sim sou um rondoniano, um migrante), “a vegetação de Cerrado do planalto se mescla à Floresta Amazônica e à bacia Pantaneira, num espetáculo indescritível de encontro de floras, e biomas, cenário recortado pelos maiores formadores da Bacia Amazônica, com uma variedade de águas claras e escuras”.

Tão diversificada quanto à sua natureza é a formação social do Estado, com contribuições de todo o Brasil, culminando num grande encontro de tradições e ressignificações. Esse fenômeno foi mais evidente no período de transição do então Território Federal de Rondônia para o novo Estado, do início dos anos 80 ao início dos anos 90 do século XX.

Nessa terra, ainda hostil, berço de várias doenças tropicais (vim para essa diversidade amazônica como farmacêutico-bioquímico), os pequenos produtores rurais estavam tomando as terras do eixo da BR 364, e junto destes, uma elite agraria estava chegando para fincar raízes e disputar o poder político.

Diante dos impasses e dos desafios provocados pelas rupturas drásticas no contexto da transição para o Estado, necessário se fez construir uma memória para a região, uma questão de sobrevivência.

A onda migratória a partir dos anos 80 tem um caráter diferente das antecessoras, posto que nessa, o migrante tem como objetivo adquirir um pedaço de chão, e na grande maioria das vezes, pretendia fixar residência, lavrar, plantar e cultivar a terra, e a partir de então, criar relações de pertencimento e identidade.

Oriundos principalmente do Paraná, Rondônia recebeu contingentes significativos de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Espírito Santo. Dentre os fatores que propiciaram esta grande leva de migrantes à Rondônia, pode-se destacar questões sociais, econômicas e culturais. A concentração de terras, a modernização e mecanização da produção agrícola e expansão da soja e da pecuária, na região sul do país, consolidou uma estrutura fundiária centralizadora, de forma a criar um excedente populacional que os repelia para Rondônia. É nesses arranjos sociais, espaço de heterogeneidade, diferença cultural, entremeado de conflitos diversos, que se forma o povo rondoniense.

O choque cultural foi inevitável nesse processo, que colocou as pessoas de distintas regiões em um mesmo local. Sotaques e formas diferentes de lidar com a terra e com o rebanho começaram aos poucos a se misturar em novas configurações, não apenas sociais, mas também de produção laboral. Os migrantes apegavam-se às suas culturas de origem, que estabeleceram a identidade do estado de Rondônia, como agrícola e pecuária, retrato esse que se sobrepõe ao passado histórico de uma cultura extrativista, ocultando a memória de seus protagonistas, os ribeirinhos e indígenas, que não são mais retratados nesse complexo cultural predominante.

Não foram oferecidas condições para receber esses migrantes. Falta de escolas, sistema de saúde precário e estradas mais se confundiam com picadas, onde os colonos caminhavam com “cacaio” nas costas sob sol escaldante por muitos quilômetros. Foi implantado o Projeto Logos II, um programa de formação de professores à distância, que formou diversos docentes para a área rural.

Os nascidos nesse período que quisessem ascender ao ensino superior precisavam reunir condições de deslocar, normalmente à origem de seus pais.

Condições sanitárias enfrentada pela geração de migrantes (rondonianos)

As moradias construídas de maneira inadequada para a aplicação de inseticida, a exploração predatória da floresta tropical e a concentração de milhares de pessoas em garimpos de ouro e cassiterita, abertos e descontrolados, juntamente com o aumento das condições favoráveis para a proliferação do Anopheles darlingi, desencadearam novamente importantes surtos epidêmicos na região. Assim o número de casos de malária na região incrementou de 50 mil, durante meados dos anos 1960 para 500 mil em 1987, e a incidência da malária no Brasil passou a oscilar de 400 a 5.000 mil casos ao ano, com mais de 95% registrados na Amazônia.

As leishmanioses representam importantes fontes de preocupações, uma vez que é diretamente associada ao contato do homem com a floresta onde se encontram os roedores silvestres (reservatórios) e flebotomíneos (vetores).

Estudos do Instituto Evandro Chagas mostram que os arbovírus amazônicos estão associados a uma grande variedade de hospedeiros vertebrados e artrópodos hematófagos. Trinta e seis arbovírus e vírus silvestres foram associados a doenças humanas. Cinco delas tem sido assinalada como mais importantes: dengue, oropouche, mayaro, rocio e febre amarela. As duas primeiras assinaladas como epidemias urbanas, as demais como essencialmente rurais.

Rondonienses – filhos da geração de Rondonianos

Os primeiros filhos dos migrantes de Rondônia, precisaram buscar aprimoramento profissional superior longe de seus pais, e em sua grande maioria retornaram com “canudo na mão”. Hoje são profissionais da saúde, das ciências exatas, professores e outros. Atualmente trabalham na formação de uma terceira geração.

No estágio atual o estado possui mais de 100.000 propriedades rurais que cultivam a agricultura e pecuária, típicos de minifúndios, características do modelo de colonização e ocupação do Estado pensado pelo governo e dirigido pelo INCRA na década de 1.970. O estado se dividiu em microrregiões, as quais foram adquirindo particularidades, como o adensamento de cadeias de produção ao longo do tempo, indústrias de laticínios, frigoríficos, cerealistas e indústrias de beneficiamento de grãos, cerâmica vermelha, educação etc., atraindo para a região outros segmentos produtivos que consolidaram o agronegócio da pecuária e produção de grãos como uma das principais atividades econômicas no Estado.

Assim como os hebreus tiveram seu líder em Moisés para alcançar a terra prometida, o povo de Rondônia está construindo sua história, sua identidade, sua característica própria no conjunto da cultura de vários estados aqui representados. Aqui é a terra prometida para uma gente aguerrida, que trocou o comodismo pelo desenvolvimento social em um novo solo. Como pudemos constatar, Tempos difíceis forjam um povo forte, orgulho desse pertencimento.

Concluindo, os rondonianos, nesse singelo apanhado, adentraram solo de Rondônia sob o espírito de formação do estado (1980/2020). São rondonienses, para esse nosso ensaio, os nascidos com o advento referencial da criação do Estado de Rondônia – os que contam hoje a faixa aproximada de 40 anos de idade e que já começam a liderar/comandar/governar/dirigir os destinos dessa terra abençoada, legada que foi pelos seus pais.

Por Edson Silva

       Eduardo Lysias de Oliveira e Silva, 08 de junho de 2024.

Fontes:

https://independenciacomcristo.com.br/2015/06/28/as-tres-fases-na-vida-de-moises/

https://bible.knowing-jesus.com/Portuguese/topics/Quarenta-Anos

https://transparencia.der.ro.gov.br/Institucional/Historico#:~:text=A%20forma%C3%A7%C3%A3o%20do%20Estado%20teve,de%20Cuiab%C3%A1%2C%20onde%20descobriram%20ouro.

http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/conclus_ro.pdf

https://repositorio.unesp.br/server/api/core/bitstreams/99bbcedc-c735-4ecc-bd69-54ac18f85cf7/content

https://www.snh2015.anpuh.org/resources/anais/39/1434397453_ARQUIVO_ARECENTEOCUPACAO-editado.pdf

https://www.scielo.br/j/ea/a/zcDwWg3XwwQWhCVR8vCLH3s/

chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1104194/1/ResumoMarilia5.pdf

4 comentários:

  1. Respostas
    1. Um rondoniano que se mantém firme na convicção que essa lhe foi um solo prometido. Parabéns.

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  2. Parabéns!Gostei muito !!!

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  3. Grato pelo retorno. É sempre bom saber que atendeu a expectativa de alguém.

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