Mestre em Ciências da Saúde, UnB; Auditor ISO 14.000; Auditor CONAMA 306; Pesquisador Saúde Pública

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Desde muito cedo despertei o interesse para entender o sentido de “Gigante pela própria natureza” inscrito em nosso belo Hino Nacional Brasileiro. No meu pequeno mundo isso tinha formato de um sonho. Sempre acreditei que o trabalho produziria um Futuro que espelha essa grandeza. Entretanto, não poderíamos esperar “Deitado eternamente em berço esplendido”. Então, me debrucei sobre os livros e outros informes. A história da expansão territorial do Brasil ainda tem sido pouco pesquisada por nossa historiografia, apesar da importância estratégica e atual que reveste a questão. O potencial dos seis Biomas do Brasil nos credencia a produzir alimento para parte significativa dos 195 países do globo. Certo que temos problemas maiúsculos na seara da saúde de nosso povo, saúde primária, saúde regionais, saúde provenientes de epidemias e pandemia novo coronavírus. Nada que planejamentos estratégicos, planos de governo e planos de estado, com boa vontade e união de governantes não possam resolver.

terça-feira, 18 de novembro de 2025

Em Tempos de COP30 ou seria FLOP30?

Mudanças Climáticas, Populações originárias indígenas

"...e se esforcem para viver dignamente, para cuidar dos seus próprios negócios e trabalhar com as próprias mãos, como nós lhes ordenamos, a fim de que a conduta de vocês seja exemplar aos olhos dos de fora e vocês não dependam de ninguém" - 1 Tessalonicenses 4:11-12

O que é a COP30 e quando ela acontece? - é o 30° encontro anual da ONU sobre mudanças climáticas. Acontece 10 a 21 de novembro de 2025, em Belém no Pará.

COP significa "Conferências das Partes". Teve sua origem na Conferência Rio-92, onde foi firmada a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima.

Na percepção do atual Governo do Brasil a COP30 representa uma oportunidade histórica para o Brasil reafirmar seu papel de liderança nas negociações sobre mudanças climáticas e sustentabilidade global.

O evento é o principal espaço de negociação e decisão sobre o clima no mundo e reúne representantes de diversos países, diplomatas, especialistas e ativistas. Tem foco nos debates da redução de emissões, energia renovável, preservação da biodiversidade, financiamento climático. Abordará seis temas principais: Transição nos Setores de Energia, Indústria e Transporte. Gestão Sustentável de Florestas, Oceanos e Biodiversidade.

Amazônia, quem é você?

O olhar externo sobre a Amazônia muda conforme a intenção de controle, uso ou exploração de seus territórios. Quando os povos amazônicos resistem à ocupação, são tachados de selvagens – e a floresta, demonizada. Quando se deseja avançar sobre suas terras, ela se torna vazio demográfico, como na construção da BR-163. E quando se busca explorá-la economicamente, surgem discursos ambientalistas que, sob o pretexto da conservação, tentam monetizar a floresta e retirar dela seus verdadeiros guardiões. É o que acontece agora com a forte defesa do mercado de carbono.

“Pulmão do mundo. Inferno verde. Reservatório de biodiversidade. Patrimônio da humanidade. Terra de ninguém. Celeiro de recursos naturais.” A lista é longa – e poderia seguir com as muitas terminologias já atribuídas à Amazônia. Mas é sempre importante lembrar: ao falar de Amazônia estamos nos referindo a uma região que ultrapassa 6 milhões de quilômetros quadrados, atravessa nove países da América do Sul e abrange nove estados apenas no Brasil. Não é pouca coisa. Mais da metade do território brasileiro é Amazônia.

Narrativa dos chamados ambientalistas

Após anos de crescimento nos índices de desmatamento, degradação e queimadas na Amazônia, os cientistas alertam que o bioma pode ser estar perto de um ponto de não retorno. Um estudo escrito por uma coalisão de cientistas e líderes indígenas apontam para o colapso já em 2029. (GloboNews)

De acordo com o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), a "savanização" da Amazônia já estaria acontecendo. Mais de 2 milhões de quilômetros quadrados do bioma estariam muito próximos do ponto de não retorno. (GloboNews)

Apesar de todos os dados alarmantes, os autores do relatório afirmaram que ainda é possível proteger 74% da Amazônia intacta remanescente e restaurar até 6% das áreas degradadas. No entanto, para isso é preciso agir imediatamente. (GloboNews)

O relatório recomenda que a área florestal remanescente seja governada em conjunto com as comunidades indígenas locais e que cada país amazônico apresente um plano de ação para atingir a meta de proteger 80% do território até 2025. (GloboNews)

Notícias de outubro de 2025

Segundo o Itaramaty, 143 delegações e 57 chefes de Estado e de governo confirmaram presença na Cúpula de Líderes.

Muitos líderes mundiais ainda não confirmaram presença e alguns não são esperados, como é o caso do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

A China, o maior emissor de gases que causam o aquecimento global, deve enviar uma delegação, mas o presidente Xi Jinping provavelmente não comparecerá.

COPs anteriores foram criticadas pelo grande número de participantes ligados às indústrias de carvão, petróleo e gás. Ativistas argumentam que isso demonstra a influência contínua dos defensores dos combustíveis fósseis.

Antes da COP30, os países deveriam ter apresentado planos atualizados e detalhados de como eles vão reduzir suas emissões de gases que aquecem o planeta. Um terço dos países fez isso.

Um macabro FLOP 30 (o tamanho da vergonha)

Evento

Chefes de Estado - líderes

País do evento

COP26 (2021)

100

Glasgow - Escócia

COP27 (2022)

90

Sharm el-Sheikh - Egito

COP28 (2023)

150

Dubai – Emirados Árabes

COP29 (2024)

59

Baku - Azerbaijão

COP30 (2025)

28

Belém - Brasil

Seria esse esvaziamento de chefes de estado um sinal de que essas pautas não mais interessam aos países desenvolvidos do hemisfério norte, que não admitem mais nenhuma cota de sacrifício para alimentar o apetite de governantes do 3º mundo por verbas a fundo perdido? 

Na abertura oficial, dia de 10 de novembro 2025, a Conferência do Clima das Nações Unidas, em Belém (PA) o Presidente da conferência, que pela primeira vez acontece na Amazônia, o embaixador André Correa do Lago disse que o multilateralismo é o caminho definitivo para o combate às mudanças do clima.

A COP30 fará alguma diferença?

Alguns observadores, como a ativista Greta Thunberg, acusaram COPs anteriores de greenwahingh (tentativa de "lavar" a imagem da empresa com uma aparência de preocupação ecológica), permitindo que países e empresas promovam sua imagem ambiental sem realmente fazer as mudanças necessárias.

Em seu discurso na Assembleia Geral da ONU, em setembro 2025, o presidente Trump classificou as mudanças climáticas como "a maior farsa já perpetrada contra o mundo" e atacou falsamente as inúmeras evidências científicas sobre o aumento das temperaturas. Ele também prometeu ampliar a exploração de petróleo e gás e reverter iniciativas ambientais adotadas por seus antecessores.

Três grandes gargalos que a diplomacia brasileira terá que enfrentar na COP30:

O primeiro em relação ao financiamento para as medidas voltadas para a transição ecológica, adaptação e mitigação dos efeitos das mudanças climáticas. As nações mais pobres, mais vulneráveis aos efeitos das mudanças climáticas e que, historicamente, contribuíram menos para o efeito estufa porque emitiram menos carbono na atmosfera, querem que os países ricos se comprometam a aumentar o volume de recursos destinados ao combate à crise climática. Os desenvolvidos, por sua vez, hesitam em se comprometer com mais recursos.

Uma das apostas do governo brasileiro em relação ao financiamento de ações para o combate às mudanças climáticas foi a criação do Fundo Florestas Tropicais para Sempre. O lançamento oficial do fundo será nesta semana e a expectativa do governo é de que ele possa, no longo prazo, arrecadar até US$ 125 bilhões. Até agora, no entanto, apenas o Brasil anunciou, oficialmente, um valor para aportar no fundo: US$ 1 bilhão. A Indonésia também já afirmou que faria um investimento no fundo, mas não revelou o valor e nem quando isso aconteceria.

Outro ponto que deve gerar tensão durante a COP30 serão as discussões em torno da transição energética. A COP28 terminou com um consenso segundo o qual o mundo teria que fazer uma transição para se distanciar do uso de combustíveis fósseis, mas não há um mandato oficial para que a conferência determine metas ou prazos para que essa transição aconteça. O Brasil, hoje, não tem legitimidade para liderar esse tipo de conversa sobre transição para longe do petróleo - o Brasil acabou de abrir um poço para a pesquisa de petróleo no bioma amazônico onde acontece a COP30.

Contabilidade Ambiental/Contabilidade Verde (193 países no Globo)

Planeta Terra

71%

Oceanos

 

 

29%

Continentes

 

 

 

16%

Desertos e terras geladas

 

 

13%

7%

Florestas

 

 

6%

Atividades humanas

A população mundial de 8.235.000.000 não tem capacidade de causar prejuízo ao clima global. Em algumas situações pontuais afetam o microclima regional.

Injustiça com os guerreiros da Amazônia, convocados por governos brasileiros 70/90 para aliviar as pressões sociais nos estados NE, SUL, SUDESTE, e garantir a soberania dos estados da Amazônia Legal. O incentivo à colonização de Rondônia se deu por meio de políticas governamentais, principalmente durante a ciclo militar (1964–1985), que buscavam a integração e ocupação da Amazônia. A ideia era povoar a região com migrantes de outras partes do Brasil, especialmente do Sul e do Nordeste, usando o lema "Integrar para não entregar". 

O governo e setores privados realizaram intensa propaganda, divulgando a imagem de Rondônia como um "Novo Eldorado", com terras férteis e fartas oportunidades. Essa publicidade, no entanto, frequentemente ocultava a realidade das dificuldades e a falta de preparo de muitas áreas para o cultivo.

 Além dos incentivos, o processo foi impulsionado por fatores que "expulsavam" pessoas de seus locais de origem. No Nordeste, a seca crônica e a pobreza motivaram a migração. Já no Sul/Sudeste, a modernização da agricultura (mecanização) e a alta concentração de terras levaram muitos pequenos proprietários e sem-terra a buscarem novas oportunidades.

Equivocadamente, Confúcio Moura defendeu a criação de 11 unidades de conservação em Rondônia durante seu mandato de governador (2011-2018), afirmando que foram criadas com base em estudos técnicos e seguindo a legislação. Poucos dias após a criação, a Assembleia Legislativa de Rondônia tentou revogar as unidades de conservação por meio de decretos legislativos e promulgou leis para impedir a criação de novas áreas protegidas.

De acordo com Evaristo de Miranda, os produtores rurais da Amazônia não têm vez, nem voz, nos debates sobre o futuro da Amazônia. E terão ainda menos na COP 30, cuja organização parece ir contra o Brasil amazônico. Ali, eles já são considerados uma espécie extinta. Não há plano governamental coordenado para efetivar a regularização fundiária na Amazônia. Nem para promover o desenvolvimento de milhões de pessoas nas áreas rurais.

O crime organizado é o principal empregador na Amazônia, cuja “mexicanização” já aconteceu. As operações de guerra visam os produtores rurais e não o narcotráfico. Mesmo com a repressão policial e ambientalista, centenas de milhares de agricultores seguirão re-existindo na Amazônia, com sonhos familiares, trabalho e pequenos desmatamentos para suas roças de mandioca, milho, arroz, feijão, café, frutas, pastos e agrofloresta. Cada um por si e Estado, ONGs e Crime Organizado contra todos, como diria Macunaíma (Evaristo de Miranda, 6 de março de 2025)

A "desintrusão na Amazônia" refere-se a ações de retirada de invasores e atividades ilegais de territórios indígenas e unidades de conservação, com o objetivo de proteger os povos originários e o meio ambiente.

O governo Lula (PT) está em vias de iniciar uma operação de campo em milhares de propriedades de 81 municípios de estados da Amazônia Legal para verificar in loco a situação fundiária e ambiental das terras. O plano prevê três fases de execução, cada uma delas com dois anos de prazo. Na primeira etapa, 48 municípios serão abordados, englobando cerca de 7.312 famílias. Com os outros dois ciclos seguintes, espera-se chegar às 31 mil propriedades.

Populações originárias indígenas somados a seus descendentes no Brasil

Estado

Área km²

População indígena

Área por indivíduo

 

Amazonas

1.559.255

490.854

3.18 km²/indivíduo

 

Pará

1.245.870

80.794

15.42 km²/indivíduo

 

Mato Grosso

903.208

30.654

29.46 km²/indivíduo

 

Minas Gerais

586.513

18.232

32.17 km²/indivíduo

 

Bahia

564.760

229.106

2.47 km²/indivíduo

 

Mato Grosso do Sul

357.142

110.669

3.28 km²/indivíduo

 

Goiás

340.242

11.238

30.27 km²/indivíduo

 

Maranhão

329.651

58.749

5.61 km²/indivíduo

 

Rio Grande do Sul

281.707

36.096

7.80 km²/indivíduo

 

Tocantins

277.423

20.301

13.67 km²/indivíduo

 

São Paulo

248.219

32.339

7.67 km²/indivíduo

 

Rondônia

237.576

26.657

8.81 km²/indivíduo

 

Acre

152.581

31.547

4.84 km²/indivíduo

 

Roraima

224.301

97.320

2.30 km²/indivíduo

 

Amapá

142.814

20.200

7.07 km²/indivíduo

 

Levantamento pessoal por meio de informes da grande rede, nos Estados referenciados

Estado

População

% indígenas/pop. geral

% de desmatamento acumulado 88 a 2024

RO

1.751.000

1,52%

13,54%

AM

4.280.000

11,47%

4,68%

PA

8.660.000

0,93%

34,67%

AC

880.000

3,58%

2,40%

MT

3.836.000

0,80%

27,91%

RR

739.000

13,2%

1.62%

TerraBrasilis (Amazônia Legal)

Terras indígenas

O IBGE constatou que as 378 terras indígenas na Amazônia Legal se estendem por uma área de 1,15 milhão km², equivalente quase a extensão territorial do Pará (1,24 milhão km²). Nas terras indígenas da Amazônia Legal vivem 428 mil pessoas, sendo 94,29% delas autodeclaradas indígenas. Os moradores dessas terras são 62,09% de todos os habitantes de terras indígenas do país.

Os países com maior proporção de população indígena nas Américas são Bolívia (62,2%), Guatemala (41%), Peru (24,0%) e México (15,1%). O Brasil, com 900 mil indígenas, que representa 0,44% de sua população, tem o maior número de comunidades (305), seguido pela Colômbia (102), Peru (85), México (78) e Bolívia (39). Segundo um censo de 2020, existem cerca de 3.727.135 indígenas nos Estados Unidos. Se somados os descendentes misturados com outras etnias, esse número sobe para mais de 9,7 milhões de pessoas (ou quase 2,9% da população do Estados Unidos).

Justifica chamar o evento de FLOP30?

Durante o discurso, disponível no YouTube do Congresso de Comércio Alemão, Friedrich Merz disse que os alemães ficaram contentes ao poder deixar a cidade amazônica, elogiou seu país como um dos mais "livres" do mundo e disse que é preciso defender a democracia e o sistema econômico da Alemanha. O chanceler alemão esteve no Brasil para participar da Cúpula dos Líderes em Belém, antes do início oficial da COP30, e participou de um encontro bilateral com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A COP30 virou uma grande dor de cabeça para o Brasil. Foi o que escreveu o "The New York Times" numa reportagem sobre a Conferência do Clima em Belém. Segundo o jornal, o Brasil convidou o mundo para a Amazônia e agora enfrenta uma crise diplomática. E no meio de tudo isso, o Brasil é alvo de críticas por não conseguir resolver um problema básico: a falta de hospedagem acessível em Belém.

O principal objetivo do Brasil na COP é garantir recursos para um plano de 125 bilhões de dólares, pelo qual países ricos e investidores privados pagariam a nações emergentes para preservar suas florestas tropicais. Até o dia 06/11, poucos sinalizaram disposição para contribuir.

Na última quinta-feira, quando ocorreu a Cúpula dos Chefes de Estado, que antecedeu a abertura oficial do evento, 28 líderes participaram. Havia nas cadeiras 15 presidentes, 11 primeiros-ministros e dois líderes de realeza. No ano passado, 59 chefes de Estado estiveram na mesma reunião na COP 29, em Baku, no Azerbaijão. Desse total, 29 eram presidentes e 30 eram primeiros-ministros.

Concluindo: a área protegida da Amazônia Legal soma 2,3 milhões de quilômetros quadrados (km²), o que representa 46,6% da área total da região político-administrativa, que se espalha por nove estados.

A população da Amazônia Legal é de 30,1 milhão de brasileiros (2024) – como afetariam o clima global? Apesar da quantidade de área demarcada/reservas na Amazônia não se dá ao brasileiro indígena uma condição digna de vida? Apesar da CF/1988 extinguir o regime de tutela, o indígena tem sido usado como instrumento de interesses escusos.

O que exigem os brasileiros que vivem na Amazônia Legal, senão viver com a dignidade dos patrícios das demais regiões (cfm art. 5ª CF): ser respeitado e reconhecido como um ser humano com valor inerente e incondicional, o que implica ter acesso a condições básicas como moradia, saúde, educação e trabalho justo, além de liberdade, igualdade de direitos e proteção contra discriminação. É um princípio que também abrange a integridade física e psicológica, e a capacidade de autodeterminação e de não ser humilhado.

No meu pensar, quando o governo central age contra o interesse de seu próprio povo parece estar acordado com as ONGs (COP30), que a todo custo lutam para manter controle sobre solo alheio – As ONGs e alguns governos estrangeiros NÃO ESTÃO PREOCUPADOS COM O BEM DA AMAZÔNIA, ESTÃO SIM, PREOCUPADOS COM OS BENS DA AMAZÔNIA.

Fontes

https://www.ihu.unisinos.br/categorias/659647-lula-defende-superacao-dos-combustiveis-fosseis-na-cupula-de-lideres-da-cop30

 «Overview of 2020 AIAN Redistricting Data: 2020» 

 «Race and Ethnicity in the United States: 2010 Census and 2020 Census»

https://diplomatique.org.br/o-que-esta-por-tras-dos-altos-precos-de-hospedagem-para-a-cop-30/

Chat.openai.com/c/6f4001a5-f2a1-494a-b3ae-bbaa4a7c388b

https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/chanceler-diz-que-alemaes-ficaram-contentes-ao-irem-embora-de-belem/

https://g1.globo.com/meio-ambiente/cop-30/noticia/2025/09/17/cop30-virou-dor-de-cabeca-para-o-brasil-diz-the-new-york-times.ghtml

https://veja.abril.com.br/economia/quem-sao-os-chefes-de-estado-presentes-na-cupula-dos-lideres-em-belem/

https://www.moneytimes.com.br/flop30-quantidade-de-chefes-de-estado-na-cop30-e-a-menor-em-seis-anos-mas-proposta-ineditas-sao-aprovadas/

https://agenciabrasil.ebc.com.br/meio-ambiente/noticia/2025-11/areas-protegidas-sao-quase-metade-da-amazonia-legal-mostra-ibge

3 comentários:

  1. Mestre Edson Silva, como você bem retrata, é triste a realidade de milhões de brasileiros que vivem na região Norte e que se veem impedidos de acesso à prosperidade. Este impedimento de acesso se dá pelo conluio espúrio entre governo e ONGs, sempre debaixo do falso pretexto de que só existe desenvolvimento econômico com destruição da natureza.

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    1. Grato por sua participação no comentário. Sua abalizada opiniao enriquece qualquer debate. Abraço ao mestre amigo.

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